Quem sou eu?

Olá, pessoas. Primeiramente, desejo que se sintam aconchegadas nesse quadrado de tela eletrônica. Meu nome é Melissa, mas pouco de mim lembram dessa forma, então, estejam livres para me chamar de Mel. Como já observado na biografia, em se falando de funções socialmente úteis, sou escritora, poeta, autora de “Flores Mortas do Sertão” (Penalux, 2022), mediadora ou professora de oficinas de escrita e estudante de Direito. Entretanto, tal qual escrevi, essas são características minhas enquanto ser humano componente de um sistema social. No que se dirige a mim, posso dizer que sou amante de tudo aquilo que é arte, essa que é filha da vida e das invenções. Sou amante não só das artes, todas elas, a Literatura, a Música, a Pintura, o Cinema, como também sou uma profunda admiradora e estudiosa das Ciências Humanas.

Divido os meus dias entre o ser socialmente útil às imposições sociais, na objetividade, e o ser humano que vive, aprende, sente, experimenta o mistério do que se pinta por aí, levanta os seus para o dentro e o profundo do peito e ama, sem todas as forças do mundo, porque a soma de todas as forças é igual a zero, e, sim, com leveza e compreensão a maior, mais frágil, perfeitamente imperfeita em suas condições e passageira arte: a arte de viver. A vida é simples, e nós somos complexos em processo de identificar como ser simples na simplicidade a qual pertencemos. Somos uma substância, não a figura descartável de uma cartela de adesivos; somos os únicos responsáveis pela tão cobiçada felicidade. Sem mais palavras, acredito piamente no que Drummond dizia: “as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão.”